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9 de junho de 2018

Espécies endêmicas amea

Resolução CONEMA Nº 80 DE 24/05/2018

Acaba de ser publicada a lista de espécies endêmicas ameaçadas de extinção ameaçadas na Flora do Estado do Rio de Janeiro.

Clique aqui e  leia o documento na íntegra, publicado no Diário Oficial.

24 de julho de 2017

2º SILABAS - SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE BIOARQUITETURA E SUSTENTABILIDADE



Cidades Sustentáveis - Arquitetura de Baixo Impacto - Agricultura Orgânica

7 a 10 de Setembro de 2017 - Nova Friburgo - Rio de Janeiro
O evento, em sua segunda edição, visa estimular o debate entre profissionais, universidades, órgãos normatizadores e concessionárias sobre a sustentabilidade nas cidades, escolas e empresas, através de mesas redondas, palestras e oficinas.

mais informações no site:
http://festivaldasustentabilidade.com.br/silabas/

11 de julho de 2017

UERJ inaugura Parque Botânico e Museu do Meio Ambiente, do Ecomuseu Ilha Grande.

Informações do blog: http://museucarcereuerj.blogspot.com.br/

Gelsom Rozentino de Almeida
Coordenador Geral do Ecomuseu Ilha Grande
            Num lugar onde havia dor e violência, agora temos plantas e cultura. Nas ruínas do antigo presídio, em Vila Dois Rios, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ – inaugurou em 12 de novembro dois novos núcleos do Ecomuseu Ilha Grande: o Parque Botânico e o Museu do Meio Ambiente.
            Foi um dia de muita alegria, com mais de uma centena de pessoas, entre autoridades, pesquisadores, estudantes e comunidade, que puderam celebrar juntos essa nova conquista para todos. Essas novas unidades foram erguidas graças aos recursos obtidos principalmente através de financiamento de projetos da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ – e da própria universidade. Entre as autoridades presentes estavam a Sub Reitora de Extensão e Cultura da UERJ, profa. Regina Henriques, o Diretor do Departamento Cultural, prof. Ricardo Lima, o Coordenador do Ecomuseu, prof. Gelsom Rozentino, o representante da Sub Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa e Diretor do Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (CEADS), prof. Marcos Bastos, Coordenadora do Parque Botânico, profa. Cátia Callado, Coordenadora do Museu do Meio Ambiente, profa. Thereza Rosso, o Presidente da TurisAngra, Klauber Valente, a Gerente de Projetos da TurisAngra, Amanda Hadama o Superintendente do INEA na Baía de Angra dos Reis, Roberto Felix, representantes do Parque Estadual da Ilha Grande, Frei Luiz e Frei André, Nelson Palma, Editor do Jornal Eco e Marcio Ranauro, Coordenador do Voz Nativa.
O Parque Botânico foi inaugurado com um grande replantio de espécies nativas da região. De acordo com a coordenadora do local, Cátia Callado, foram catalogadas mais de mil espécies de plantas, entre ervas medicinais, orquídeas e bromélias. O Parque, visa identificar, organizar e catalogar espécies vegetais a fim de implantar um acervo de plantas vivas originárias da Ilha Grande. Essa coleção, que está sendo iniciada, ocupará a área do pátio interno do antigo Instituto Penal Cândido Mendes, que está recebendo tratamento paisagístico e técnico-científico para o cultivo de espécies da flora que sejam testemunhos da história local.
O Museu do Meio Ambiente – MuMA – fica na antiga sede da Fazenda Dois Rios, do século XIX, que também foi utilizada como presídio a partir de 1894 – Colônia Correcional de Dois Rios,  onde o escritor Graciliano Ramos esteve preso em 1936. De acordo com a coordenadora do espaço, Thereza Rosso, a intenção é dar continuidade a diversos projetos que vinculem cultura, preservação e inovação. O museu, a partir de exposições e outras atividades socioeducacionais, tem por objetivo divulgar as pesquisas científicas desenvolvidas sobre a Ilha Grande, abordando questões relativas à biodiversidade e ao uso sustentável do meio ambiente. 
 

Mais informações mo blog: http://museucarcereuerj.blogspot.com.br/

 

1 de julho de 2017

DATAinFLORA



A DATAinFLORA desenvolve estudos ambientais, paisagismo e gestão ambiental.
A empresa trabalha em parceria com os clientes de modo a oferecer produtos que atendam às exigências e expectativas desejadas. A equipe diferencia-se no mercado por sempre trabalhar para que seus produtos sejam sustentáveis e que contribuam para conservação da natureza.

www.datainflora.com

Projeto Expedições


O Projeto Expedições | ilustração científica, botânica e paisagem nas unidades de
conservação ambiental do Rio de Janeiro busca, através de uma série de excursões
científicas in situ, criar uma zona de aproximação e interesses de áreas de estudos
ligadas à ilustração científica, à botânica e aos estudos da paisagem e do paisagismo.
O fundamento do projeto é lançar um olhar teórico, artístico e prático a cada uma
destas áreas de conhecimento. Nesse sentido, se faz importante criar uma zona de
troca de conhecimentos e experiências no campo de estudo da paisagem e, em
especial, garantir a aproximação de cada uma dessas áreas de conhecimentos
complementares à arte, à biologia e à paisagem.

Deve-se ter em mente que a herança das expedições de viajantes, no âmbito dos
estudos botânicos e da produção de ilustração científica no Brasil, surge como um
elemento distintivo na gênese deste projeto. Vale destacar, também, que a trajetória
histórica de expedições científicas no país é rica em exemplos de trabalhos bem-
sucedidos, os quais, por sua vez, deixaram-nos um legado valioso. Um breve olhar
para a história naturalista do Brasil revela fatos e sujeitos que surgem nesse cenário 
como também na produção de desenhos e pinturas, que revelaram o que o país
possuía de riquezas naturais. Artistas como Antônio José Landi, no século XVIII, e
Jean-Baptiste Debret, no século XIX, são nomes recorrentes para aqueles que se
ocupam do estudo desse campo de pesquisa no interesse de desenhar um mosaico
que justifique a importância e a dimensão secular das expedições científicas que se
deram no Brasil.

Recentemente, entre as décadas de 1970 e 1980, podemos destacar a confluência das
áreas de paisagem, arte e botânica nas expedições liderada pelo paisagista Roberto
Burle Marx e pelo botânico Luiz Emygdio de Mello Filho, ambos interessados em
explorar as paisagens brasileiras a partir de uma visão multidisciplinar. Tais
movimentos, guardadas as devidas singularidades de seus respectivos tempos e
espaços, ganham novas modalidades na contemporaneidade, que fazem surgir
diferentes perspectivas que  atendem às novas demandas que surgem nos debates
voltados ao meio ambiente e à paisagem.

O GT - Ilustração Científica do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas - EBA convidam
interessados nesse campo de estudo a participar de uma série de expedições
científicas em áreas de Unidades de Conservação (Parques Nacionais, Estaduais,
Municipais etc.) do estado do Rio de Janeiro, através do Projeto Expedições. Diante
disso, pretende-se promover um compartilhamento de saberes através de elementos
da área da ilustração científica (técnica do desenho a grafite e aquarela), da botânica
(identificação de plantas e interpretação ambiental) e dos conceitos ligados ao
estudo da paisagem e do paisagismo.


Proposta conceitual e práticas metodológicas

Reconhecimento de diferentes fisionomias da Mata Atlântica do estado do Rio de Janeiro a
partir do aporte botânico, artístico e paisagístico.

Ateliês para o exercício de técnicas de pintura em aquarela e grafite da fauna e flora das
regiões visitadas.

Distinção de conceitos de paisagem aplicados ao binômio ilustração científica e botânica,
assim como das particularidades que definem os ecossistemas e ambientes que podem ser
explorados em projeto de paisagismo.

Cada expedição gerará desdobramentos relativos à produção de material artístico-científico
relacionado:
a) à ilustração científica (através de desenhos em aquarela ou grafite);
b) a ensaios fotográficos;
c) diários de expedição;
d) mídias audiovisuais;
e) entrevistas.
Esse material poderá ser utilizado posteriormente em exposições e produção de publicações
(livros e catálogos).

Serão conferidos certificados de participação.


Inscrições:  http://www.paisagenshibridas.com.br/expedicao_2.htmlProjeto

Congresso Nacional de Botânica 2017

O Congresso Nacional de Botânica (CNBot), promovido pela Sociedade Botânica do Brasil (SBB), é a reunião anual dos Botânicos do Brasil. A 68a edição deste evento será realizada na Cidade do Rio de Janeiro de 20 a 25 de agosto de 2017 e tem como tema “Diversidade Vegetal: Conhecimento e Aplicações”. O evento é voltado a alunos, tanto de graduação como de pós-graduação, professores e pesquisadores, e é aberto a todos os interessados na conservação e na sustentabilidade dos recursos naturais, especialmente nos componentes da flora. A última vez que o estado sediou este evento foi há 20 anos.

O Congresso Nacional de Botânica, através de suas mesas redondas, de palestras, exposições de trabalhos, minicursos e de excursões científicas, é o principal fórum de debates da Flora Brasileira. Conta com a participação e a contribuição do que há de mais expressivo na ciência Botânica no Brasil e tem como missão divulgar os avanços obtidos na Botânica e apontar, recomendar e sugerir ações e mecanismos para a área ambiental nacional, colocando à disposição da comunidade científica e de pessoas interessadas informações voltadas para a conservação da natureza e dos recursos naturais.
Este evento nacional, de periodicidade anual, congrega cerca de 3.000 congressistas. Durante sua realização são discutidos temas relacionados à biologia vegetal, de abrangência nacional e internacional, sendo importante oportunidade para os profissionais da área para apresentação e discussão dos projetos de pesquisa concluídos ou em andamento. Da mesma forma, jovens pesquisadores encontram um espaço para divulgar e discutir suas pesquisas, além de ser um fórum ideal para despertar novas vocações, contribuir na formação de recursos humanos e possibilitar novas parcerias de trabalho.
As instituições colaboradoras do 68o Congresso Nacional de Botânica são o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). Estas instituições estão empenhadas em oferecer infra-estrutura de qualidade durante a realização do evento. A comissão organizadora desta proposta acredita na união de forças de várias instituições do estado do Rio de Janeiro como meio para a construção de um evento em Botânica com uma visão integrada do trinômio Ensino, Pesquisa e Extensão.

O Rio de Janeiro, sede do 68º Congresso Nacional de Botânica, é um município brasileiro, capital do estado homônimo, situado no Sudeste do país. Maior rota do turismo internacional no Brasil, da América Latina e de todo o Hemisfério Sul, a capital fluminense é a cidade brasileira mais conhecida no exterior, funcionando como um retrato nacional. Essa tem o epíteto de Cidade Maravilhosa e aquele que nela nasce é chamado de carioca. Parte da cidade foi designada Patrimônio Cultural da Humanidade, com o nome "Rio de Janeiro: Paisagem Carioca entre a Montanha e o Mar", classificada pela UNESCO em 1º de julho de 2012.

É também um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, o morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor, as praias da zona sul e da Barra da Tijuca, entre outras, o Estádio do Maracanã, o Estádio Nilton Santos, o bairro boêmio da Lapa e seus arcos, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, as florestas da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, os museus MAR (Museu de Arte do Rio) e do Amanhã e toda a nova região do Porto Maravilha, a ilha de Paquetá, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. Além disso, contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior pólo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional. Por fim, o Rio de Janeiro representa o segundo maior PIB do país estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), sendo considerado uma cidade global beta - pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC).

Durante a realização do Congresso Nacional de Botânica serão homenageados importantes nomes da pesquisa botânica do Rio de Janeiro e premiados trabalhos de iniciação científica e de pós-graduação apresentados durante o evento, selecionados por uma comissão nas apresentações das sessões técnicas.
Trata-se de um evento de grande importância para o estado do Rio de Janeiro, destacando sua inserção em uma área de grande riqueza natural e cultural, cujos processos de conservação encontram-se ameaçados, contribuindo desta maneira para o conhecimento e sua preservação.
Mais informações no site:  https://w68cnbot.websiteseguro.com/index.php

Flora do Brasil 2020


No ano de 2010, o Brasil conseguiu cumprir a Meta 1 estabelecida pela Estratégia Global para a Conservação de Plantas (GSPC-CDB), com a publicação do Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil (veja Publicações Relacionadas acima) e com o lançamento da primeira versão online da Lista de Espécies da Flora do Brasil. Este marco para a botânica brasileira só foi possível devido ao empenho de mais de 400 taxonomistas, brasileiros e estrangeiros, que trabalharam em uma plataforma, onde as informações sobre a nossa flora eram incluídas e divulgadas em tempo real. O projeto “Lista do Brasil”, como ficou popularmente conhecido, foi encerrado em novembro de 2015, com a publicação de cinco artigos e suas respectivas bases de dados (veja Acesso aos Dados acima). Com grande entusiasmo apresentamos, em 2016, o novo sistema do projeto da Flora do Brasil 2020, que objetiva cumprir a Meta 1 estabelecida pela GSPC-CDB para 2020, com a divulgação de descrições, chaves de identificação e ilustrações para todas as espécies de plantas, algas e fungos conhecidos para o país. O projeto Flora do Brasil 2020 é parte integrante do Programa Reflora e está sendo realizado com o apoio do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Conta no momento com quase 700 pesquisadores trabalhando em rede para a elaboração das monografias. Esses pesquisadores também são responsáveis por informações nomenclaturais e distribuição geográfica (abrangência no Brasil, endemismo e Domínios Fitogeográficos), além de incluírem dados valiosos sobre formas de vida, substrato e tipos de vegetação para as espécies monografadas. Os resultados das buscas nesta página também incluem informações sobre as espécies ameaçadas da nossa flora (devido à cooperação com o Centro Nacional de Conservação da Flora) e possibilitam acesso ao Index Herbariorum (devido à cooperação do The New York Botanical Garden). Além dessas informações, os usuários também podem ter acesso a imagens de exsicatas, inclusive de tipos nomenclaturais, provenientes tanto do Herbário Virtual Reflora, como do INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos; bem como a imagens de plantas vivas e de ilustrações científicas, sendo todas as imagens incluídas pelos especialistas de cada grupo.
Acima, em “Condição Atual dos Táxons”, você pode saber quais famílias e/ou gêneros já estão sendo monografados e quais ainda estão disponíveis. Caso você seja um taxonomista de formação e tenha interesse em participar deste projeto, envie um e-mail para o nosso contato indicando o grupo taxonômico de interesse para receber maiores informações.
Neste momento, são reconhecidas 46433 espécies para a flora brasileira, sendo 4751 de Algas, 33056 de Angiospermas, 1554 de Briófitas, 5722 de Fungos, 30 de Gimnospermas e 1320 de Samambaias e Licófitas.
Como Citar Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Acesso em: 01 Jul. 2017